terça-feira, 26 de abril de 2011

primeiramente, pensei muito ontem e hoje e me convenci de que a felicidade é uma viagem que começa de pequenino. e eu estou querendo ser mais feliz do que nunca!

Conversei com as vozes da minha consciência, uma das duas disse: Ah, volta. Atropela todo mundo de novo. A outra ficou sem saber o que dizer, achando a frase poética demais, lírica demais, sentida demais. Não sabia responder ao certo. Sensível que sou, sorri.
A que sabia mexer com o coração da outra sorriu também, entendendo que existem momentos que nada precisa ser dito. Mas a outra disse: eu vou, atropelo quantos mais forem necessários, todos, se puder, só pra chegar a tempo, pra ser o seu tempo.
A que soube usar a frase bem colocada primeiro chorou. Não de raiva, mas de sentimento aflorando, nunca controlava as sensações. As duas, que eram só expansividade e delicadeza, se abraçaram num tempo que não existia, bem distantes uma da outra, mas ainda assim sentiram, como não poderia deixar de ser, que isso de horas e lugares e encontros não são necessários quando as almas sabem conversar e decidir o que é melhor para fazer.

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