domingo, 29 de novembro de 2009

É incrível como a gente tem sempre que estar seguro em alguma coisa
nunca se sabe até quando um sentimento possa ser verdadeiro, não há previsão
quanto aos danos que o amor possa causar em alguém.
Quando a gente se dá conta, já foi...
A gente se envolve, a gente se doa, entregamo-nos de corpo, alma, coração e esperanças para quê? Quando a gente encontra alguma "alma" perdida nesse mundo de sonhos entre realidade e desejos, nos abestalhamos um pouco, é isso mesmo... nos abestalhamos.
Quem sabe a contra-partida possa ser verdadeira, que valha a pena, que faça algum sentindo em tudo o que a gente deseja ter.
Falar de amor, é tão fácil e ao mesmo tempo tão complicado e, eu não quero ser perita nas causas do coração, é difícil entender o quanto alguém muda a nossa vida, a nossa história.
as mudanças nos fazen pensar em tudo, em todo rumo que a vida há de seguir; eu quero fazer parte da história de alguém e sei, que um dia, se Deus assim quiser, eu também farei parte do livro de alguma vida, alguém que eu queira participar desde o índice até as considerações finais, vai ter uma hora que eu vou embora ou até, que meu companheiro se vá, mas, eu não quero pensar nisso agora, todo o meu pensamento, as minhas ações, devem estar voltadas ao que desejo ter daqui para frente, do que irei viver nos próximos capítulos, quais serão meus oponentes? tem algum vilão no meu do caminho? e as fadas, existem? toda essa história só pode ser vista, bem como, as perguntas, só serão respondidas, ao término do livro.

domingo, 15 de novembro de 2009

eu pensei que o meu coração estivesse a mercê do bom senso, das alegrias que a vida tem para dar, mas pensando bem, conversando com um e outro, vejo que não... a gente se adapta ao mundo, as mudanças climáticas, o coração... também.
eu sei que a comparação é mesquinha demais, mas da mesma forma que quando está frio, a gente se agasalha e o frio ameniza, o amor, não é diferente, a gente encontre alguém que se encaixe exatamente como a coberta das noites de frio, que nos estabiliza à temperatura da noite, que nos acalenta antes de dormir e, assim é, como diz o velho ditado, "sempre existe um chinelo velho para um pé cansado", assim mesmo acontece com o nosso sentimento, não importa os problemas, os defeitos, as dificuldades, vc tem a sua "tampa da chaleira", basta encontrar.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

se eu pudesse escolher, saberia dosar meus sentimentos...

domingo, 8 de novembro de 2009

se imagine num parque, um lugar bonito e tranquilo onde você pode sentir a brisa do vento passando entre as maçãs do rosto e pode-se ouvir também o leve susurrar dos pássaros-tímidos, que só nos observa de longe.
agora você se depara com uma grande macieira, verde, forte e com muitos galhos, porém, apenas existe um só fruto no topo da árvore e é lá que você quer chegar e, provar do mais doce e tentável sabor.
desfrutar as delícias de ultrapassar um obstáculo até chegar no seu objetivo, não tem preço, o melhor é permitir-se

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

e já passam das 17 horas, a hora da verdade um dia chega, eu que tanto desejei chegar aurora, me encontro perdida em pensamentos, gestos e ações. não sei bem que decisão tomar, qual reação produzir, que enzimas metabolizar. só sei que um dia a máscara tem que sair, uma hora, a gente chega em casa, tira a máscara e bota num baú, guardando com ela, as mentiras, as estórias e, todo o resto do conto de fadas. chegou meu Deus a minha hora, a hora da chegada, que é a hora da partida, chegou a vez de te dizer, Adeus Querida.

domingo, 1 de novembro de 2009

hoje estiquei os cabelos, arrumei a sobrancelha e como se não bastasse, me vesti com o que tenho de melhor, para admirar o teu rosto, as tuas curvas, o contorno dos seus lábios e iluminei-me de vontade, da saudade tão querida, das horas inertes colada em ti e, ali me vejo prostrada, sentindo o vapor da tua respiração, da agonia entrelaçando nossos dedos, para que as bocas, mãos e corpos se toquem para que você implore um pedaço de mim, eu me deito, me levanto, rezando que você deseje só a mim. E você fita os meus olhos e por um segundo me puxa os cabelos, agarra a minha alma, me deixa flutuando por alguns segundos com um beijo demorado e depois me permite respirar e olhar novamente em seus olhos e quando penso que o terromoto passou, vem sua língua e implora pelos meus carinhos e todo o gesticular, dedilhado e pede mais um pedaço de mim.
sempre gostei do informal, do sorriso leve no rosto, das rugas cada vez menos esticadas, penso também que a vida poderia ser toda uma bola de sabão eterna, onde aquelas gotículas de água com sabão, que parecem intactas e tão brilhantes quando se olha de perto pudessem ser duráveis para sempre. Gosto de olhar as nuvens e sentar na grama admirando as flores e o crescimento da grama, gosto de usar óculos escuro mas, não gosto, todavia, do efeito que a chuva causa em mim.